Enquanto o mundo acontecia com a Revolução Industrial o Brasil ainda fazia a política do café com leite.
A Contrução Civil, a Construção Naval, a Siderurgia, a Indústria Têxtil e a Mineração foram segmentos importantes para o desenvolvimento do país após a grande Revolução.
Entre as principais vertentes do desenvolvimento industrial temos o monopólio do petróleo, a produção de aço, mineração estratégica e atividades de infraestrutura com investimentos maciços de longa duração.
Entre as principais vertentes do desenvolvimento industrial temos o monopólio do petróleo, a produção de aço, mineração estratégica e atividades de infraestrutura com investimentos maciços de longa duração.
Outra vertente são as riquezas naturais do país, que gerou a capacidade de exportação: soja, laranja e couro, entre principais.
A terceira vertente se dá através da globlização das multinacionais que procuraram solidez e diversificação na expansão mundial de suas atividades, visando o consumo dos países estrangeiros.
A última vertente é a da exportação para o Brasil e outros países subdesenvolvidos de empregos que as nações mais evoluídas não tem mais interesse em manter. Entre eles: a indústria têxtil, sapatos, siderurgia, construção civil internacional, entre outras onde a mão-de-obra barata atua como trampolim para a conquista dos mercados externos, prejudicando o mercado interno.
Diante de todas as mudanças ocorridas nos países desenvolvidos, o Brasil ainda avança a passos lentos, onde a maioria das empresas é administrada com vias de coronelismo.
As empresas nacionais não detém um padrão nacional de administração e o padrão existente coincide sempre com o da empresa familiar, que é incapaz de atrair profissionais de muita ambição, uma vez que estes não vislumbram carreira progressiva, onde os melhores cargos estão nas mãos dos sucessores familiares.
Diante de todas as mudanças ocorridas nos países desenvolvidos, o Brasil ainda avança a passos lentos, onde a maioria das empresas é administrada com vias de coronelismo.
As empresas nacionais não detém um padrão nacional de administração e o padrão existente coincide sempre com o da empresa familiar, que é incapaz de atrair profissionais de muita ambição, uma vez que estes não vislumbram carreira progressiva, onde os melhores cargos estão nas mãos dos sucessores familiares.
Aspectos negativos como: centralização, nepotismo, favoritismo, visão de curto prazo, falta de planejamento, exploração de mão-de-obra e capitalismo selvagem custam caro ao país.
Vamos mudar?
Vamos mudar?
Nenhum comentário:
Postar um comentário