6.8.07

Ainda estamos assim ?


Enquanto o mundo acontecia com a Revolução Industrial o Brasil ainda fazia a política do café com leite.
A Contrução Civil, a Construção Naval, a Siderurgia, a Indústria Têxtil e a Mineração foram segmentos importantes para o desenvolvimento do país após a grande Revolução.

Entre as principais vertentes do desenvolvimento industrial temos o monopólio do petróleo, a produção de aço, mineração estratégica e atividades de infraestrutura com investimentos maciços de longa duração.
Outra vertente são as riquezas naturais do país, que gerou a capacidade de exportação: soja, laranja e couro, entre principais.
A terceira vertente se dá através da globlização das multinacionais que procuraram solidez e diversificação na expansão mundial de suas atividades, visando o consumo dos países estrangeiros.
A última vertente é a da exportação para o Brasil e outros países subdesenvolvidos de empregos que as nações mais evoluídas não tem mais interesse em manter. Entre eles: a indústria têxtil, sapatos, siderurgia, construção civil internacional, entre outras onde a mão-de-obra barata atua como trampolim para a conquista dos mercados externos, prejudicando o mercado interno.

Diante de todas as mudanças ocorridas nos países desenvolvidos, o Brasil ainda avança a passos lentos, onde a maioria das empresas é administrada com vias de coronelismo.

As empresas nacionais não detém um padrão nacional de administração e o padrão existente coincide sempre com o da empresa familiar, que é incapaz de atrair profissionais de muita ambição, uma vez que estes não vislumbram carreira progressiva, onde os melhores cargos estão nas mãos dos sucessores familiares.
Aspectos negativos como: centralização, nepotismo, favoritismo, visão de curto prazo, falta de planejamento, exploração de mão-de-obra e capitalismo selvagem custam caro ao país.

Vamos mudar?