29.9.08

Ansiedade

Voltei à ativa.
Há dois meses fora do ar...
Ontem e hoje foram inspirações para voltar.
Vamos lá.
Estou no mercado competitivo do trabalho.
Trabalho com RH
Emprego para o povo...
Muitas vezes situação difícil.
Outras...
Nem tanto.
Ontem estava no ócio pouco criativo.
Porém, como nada é totalmente vazio ...
Minha cabeça pensante, pensou em um mundo de coisa na solidão desértica do local onde moro.
Literal sossego.
E me veio o oposto: Ansiedade !!!
Como o mundo de hoje vive a ansiedade dos tempos dessa tecnologia que uso para chegar ao outro.
Aqui da minha cadeira, do meu laptop, na traquilidade da minha paz, penso na ansiedade em que se transformará o dia de amanhã.
Penso, logo ansio.
Pura verdade.
E a segunda-feira se inicia.
Clientes, telefonemas, reuniões de alinhamento, contatos, projetos, planos para curto prazo de execução.
Termina o expediente.
Terceiro expediente e o meu sentimento do mal do século persiste: ansiedade !
Todos com ânsia de falar, mas não querem ouvir. Todos com ânsia de realizar, sem querer passar pelos processos de construção que cria tudo.
ansiedade !
Veneno das pessoas para as pessoas.
Ouvir ?
O que é isso ?
E ao mesmo tempo: ouvir, mas que qualidade de som e conteúdo ?
Eis a questão !!!!!!!!!
Ouvir nada com coisa nenhuma: NÃO
Ouvir o que não é verdade: NÃO
Ouvir a falsidade: atestado de burrice !!!!!!
E assim caminha a humanidade com passos de surdez e falsidade !

18.6.08

Saber Ouvir

Uma das coisas mais importantes nos dias de hoje é saber ouvir.
Uns entendem como passividade, eu entendo como sabedoria.
Não sei quem falou mas, o ditado:
Dois ouvidos, dois olhos e uma boca,
foram estrategicamente criados para o homem
e ele não sabe utilizar essas ferramentas.
Todos, quase sem excessão nos dias de hoje querem se sobrepor uns aos outros.
O nível de ansiedade está beirando a estratosfera
e a concorrência e a necessidade de aparecer cada vez maiores.
Os indivíduos não sabem ouvir, mas querem ser ouvidos, atendidos, servidos.
Às vezes me pergunto onde vamos parar com tanta neurastenia.
Afora isso, como se não bastasse,
o nível intelectual também está deixando a desejar cada vez mais.
As pessoas num ambiente de trabalho não sabem mais o que significam as palavras
e parece que você é do outro mundo porque têm um vocabulariozinho mais rico.
O país enche as cidades de faculdades e universidades
que comem o dinheiro alheio para formar ignorantes pós-graduados
que não sabem que "na mesa" e "à mesa" são duas coisas diferentes.
Tudo por um canudo de papel que não vale nada
diante de não saber o que significam as palavras.
Tudo por pura preguiça de ler,aliado à falta total de interesse pelos estudos
e à corrida maluca pelo dinheiro.
Pode ser minimalista tudo isto que estou dizendo,
mas é assim que me parece no meu dia-à-diaem vários ambientes que frequento.

3.4.08

Aqui e Agora



Desde os anos 60, a questão psicológica de viver o momento presente tem se tornado uma preocupação constante.
Ela passou a ser vista como uma das chaves da realização pessoal e, sob diversas formas, tem sido o ensinamento de milhares de mestres e gurus. A popularidade dessa idéia nos revela que tocamos numa questão de vital importância para nossa época, e ela floresce em todos os campos, do amor romântico à física quântica.
Uma verdade que comprovamos na prática em nosa vida é que não sabemos nem podemos saber o que vai acontecer no dia ou no minuto seguinte. O inesperado nos aguarda a cada esquina e a cada respiração. O futuro é um mistério que se renova perpetuamente. Quanto mais vivemos e conhecemos, maior é esse mistério. Quando nos livramos das idéias preconcebidas que nos cegam, somos virtualmente impulsionados por cada circunstância a viver o momento presente: o presente, o presente total, e nada mais que o presente.
É esse estado mental que a improvisação nos ensina e fortalece em nós, um estado de mente em que o "aqui e agora" não é apenas uma idéia, mas uma questão de vida ou morte, a partir da qual podemos aprender a confiar - a acreditar que o mundo é uma perpétua surpresa em perpétuo movimento. É um perpétuo convite à criação.

Stephen Nachmanovitch

29.2.08

Déjà - vu


Muitas explicações são dadas ao fenômeno do déjà-vu.
Olhando pela Psicanálise, este fenômeno está ligado ao desejo.
Ao desejo inconsciente.
Podemos correlacionar com os sonhos.
Neles, também, os desejos inconscientes se manifestam e se realizam e parecem-nos muito reais. A correlação é que se trata da realização de desejos.
Acontece que não ficamos atentos que nossos desejos nunca são esquecidos; não percebemos isso com exatidão, já que é uma ocorrência inconsciente.
Os desejos ou se realizam e nos satisfazem ou aguardam oportunidade para que isto aconteça - neste último caso é que não é comum percebermos ou termos consciência disso.
O déjà-vu é uma impressão, ou um desejo muito intenso, guardada em nossas mentes.
É muito mais comum do que se pensa.
Não ocorre somente com lugares, mas também com pessoas - quando temos a impressão de já tê-las visto - ou mesmo com algumas conversas das quais parece já termos participado.
Para o inconsciente não há noção de tempo ou realidade.
O desejado é vivido mentalmente e no momento em que estamos sonhando, a imagem é reconhecida pela mente como uma vivência.

Por semelhança, por contraste ou por contiguidade, ao estar no local, podemos ter a sensação de já ter estado lá.
Na maioria das vezes o déjà-vu é seguido de uma pequena frustração, ou decepção; as explicações populares nos ajudam a esclarecer este fato.
É comum dizer que algo muito esperado, quando se realiza parece menos do que imaginamos. Isto é verdade e diretamente proporcional ao tipo de desjo. Se o desejo for do tipo realização "total", "plena", a realidade sempre parecerá menos intensa, ou bonita, do que se esperava.
O fato de o déjà-vu se tornar tão comum é, também, porque nossas mentes utilizam-se de um artifício enganador da verdade, uma pequena burla, que é a possibilidade de tomar a parte pelo todo.
Explicando: um fragmento conhecido, até mesmo vivido, pode nos ajudar a montar uma cena maior.
É assim nos sonhos também; com um pedacinho de realidade, montamos um sonho de poucos segundos, que nos parece ter durado horas.
Um fenômeno menos comentado, mas nem por isso de ocorrência menor, é o jamais-vu (jamais visto/jamais ocorrido).
A natureza deste fenômeno é facilmente compreendida porque é menos identificado.
Por se tratar de uma negação, de um desejo que não queremos que ocorra, retiramos da mente a sensação do que ocorrendo, ou mesmo o fato, utilizando, para isto, o mesmo tipo de "força", energia emocional que aquela usada para a sensação de algo ter ocorrido.
Tanto o déjà-vu como o jamais-vu nos ajudam a compreender, respectivamente, as simpatias e as antipatias gratuitas.
Apegamo-nos a uma parte da situação (quer seja uma pessoa, uma conversa ou mesmo um local geográfico de que gostamos ou não) e generalizamos a favor do desejo agradável, no caso das simpatias, ou desagradável, no caso das antipatias.

Armando Colognese Júnior é Psicanalista, Prof. e Supervisor do Depto. de Formação em Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae/SP.

28.2.08

Aprender a escolher.


E o que significa escolher, quando se trata de estabelecer um projeto de vida que abarca aspectos desconhecidos, como, por exemplo, o futuro pessoal e social ?
No que tange as escolhas vocacionais e ocupacionais, estas encontram-se condicionadas por inumeráveis e sutis influências, desenvolvidas ao longo da história de cada indivíduo e que leva também o selo de expectativas e projetos familiares, além de estar delimitada pela situação social, cultural e econômica, pelas oportunidades educativas, pelos horizontes ocupacionais do lugar de residência.
Por consistir em um longo caminho, podemos dizer que se aprende a escolher.
É uma aprendizagem que leva anos, que se recoloca e que se define em várias etapas ao longo da vida, sem restringir-se a um setor exclusivo específico e único - uma só profissão ou ocupação -, já que abarca matizes, zonas de ambiguidade e de abertura, conflitos não apenas referentes ao trabalho mas também pessoais.
É assim porque quando se aprende a definir o que se quer ou o que se pode fazer, quem escolhe o faz a partir de um certo grau de encontro consigo mesmo, desde uma determinada definição de si mesmo.
Desta maneira, e a partir dos gestos cotidianos mais triviais, como escolher a roupa que vai usar, as crianças iniciam sua preparação para decidir o que fazer, a que dedicar boa parte de sua vida e daí o desenvolvimento de sua maturidade.
Um dos pontos que impactam bastante o processo de escolha é o medo.
Medo do desconhecido da perda da zona de conforto e das expectativas em relação ao novo.
A melhor maneira de amenizar o medo e saber lidar com as expectativas e os processos de escolha e cada vez mais o auto-conhecimento.

27.2.08

The Little Boy. Para reflexão pessoal...


Era uma vez um menino que ia à escola.
Ele era bastante pequeno, e ela era uma grande escola.
Mas quando o menino descobriu que podia ir à sua sala sozinho, caminhando através da porta da rua, ele ficou feliz.
E a escola não mais parecia tão grande quanto antes.
Uma manhã, quando o garotinho estava na escola, a professora disse:

- Hoje nós iremos fazer um desenho.

Que bom, pensou o menino.
Ele gostava de fazer desenhos.
Ele podia fazê-los de todos os tipos: leões, tigres, galinhas e vacas, trens e barcos.
E ele pegou uma caixa de lápis e começou a desenhar.
Mas a professora disse:

- Ainda não é hora de começar.

E ele esperou, até que todos estivessem prontos.

- Agora, disse a professora, nós iremos desenhar flores.

Que bom, pensou o menininho.
Ele gostava de desenhar flores.
E ele começou a desenhar bonitas flores com seu lápis rosa, laranja e azul.
Mas a professora disse:

- Esperem, vou mostrar como fazer.

E A FLOR ERA VERMELHA, COM O CAULE VERDE.

- Assim, disse a professora, agora vocês podem começar.

O menino olhou para a flor da professora, então olhou para a sua flor.
Ele gostava mais da sua flor, mas não podia dizer isso.
Ele virou o papel e desenhou uma flor IGUAL à da professora.
ERA VERMELHA COM CAULE VERDE.

Num outro dia, quando o menininho estava em aula ao ar livre, a professora disse:

- Hoje iremos fazer alguma coisa com o barro.

Que bom, pensou o menininho.
Ele gostava do barro.
Ele podia fazer todos os tipos de coisas com o barro:
elefante e camundongos, carros e caminhões.
E ele começou a amassar o barro.
Mas, a professora disse:

- Esperem, não é hora de começar.

E ele esperou, até todos estarem prontos.

- Agora, disse a professora, nós iremos fazer um prato.

Que bom, pensou o menininho.
Ele gostava de fazer pratos.
E começou a fazer pratos de todas as formas e tamanhos.
Mas a professora disse:

- Esperem, vou mostrar como fazer.

E ela começou a mostrar a todos como fazer prato fundo.

- Assim, disse a professora, agora vocês podem começar.

O menininho olhou o prato da professora.
Então olhou para o próprio prato.
Ele gostava mais do seu próprio prato, do que do da professora.
Mas ele não podia dizer isso.
Ele amassou o barro numa grande bola novamente.
Fez um prato igual ao da professora.
Era um prato fundo.
E mais cedo o menininho aprendeu a esperar, a olhar, e a fazer coisas exatamente como as da professora.
E muito cedo ele não fazia mais coisas por si próprio.
Então aconteceu que o menino e sua família mudaram-se para outra casa, em outra cidade.
E o menino tinha que ir para outra escola.
Esta escola era ainda maior do que a outra, não havia porta da rua para a sua sala.
Ele tinha que subir grandes degraus, até sua sala.
E, no primeiro dia, ele estava lá.
A professora disse:

- Hoje nós vamos fazer um desenho.

Que bom, pensou o menininho.
E ele esperou que a professora dissesse o que fazer.
Mas, a professora não disse nada.
Ela apenas andava pela sala.
Quando veio até o menininho, disse:

- Você não quer desenhar?
- Sim, disse o menininho, o que nós vamos fazer?
- Eu não sei até que você faça, disse a professora.
- Como posso fazê-lo? , perguntou o menininho.
- Da maneira que você gostar, disse a professora.
- E de que cor?, perguntou o menininho.
- Se todo mundo fizer o mesmo desenho, e usar a mesma cor, como eu posso saber quem fez o quê, e qual o desenho de cada um?
- Eu não sei, disse o menininho.

E ELE COMEÇOU A FAZER UMA FLOR VERMELHA, COM CAULE VERDE.”

Helen E. Bucklay

22.2.08

Resiliência



Está sendo bastante comum escutar nas empresas, nas escolas e a imprensa falar de que temos que ser resilientes. E os resilientes são aqueles que são capazes de vencer as dificuldades, os obstáculos, por mais fortes e traumáticos que elas sejam. Pode ser desde um desemprego inesperado, a morte de um parente querido, a separação dos pais, a repetência na escola ou uma catástrofe como um tsunami.

O conceito de resiliência passou de uma fase de “qualidades pessoais”, até ao conceito mais atual de compreendê-la como um atributo da personalidade desenvolvido no contexto psico-sócio-cultural em que as pessoas estão inseridas. E desde os anos 80 a escola tem sido vista como um desses ambientes, por excelência, para haver o enriquecimento da resiliência.
No Brasil, o assunto da resiliência se torna fundamental quando examinamos o fato de a taxa de crescimento econômico brasileiro – mesmo o país sendo tido como nação emergente – em 1996 ter sido de apenas 2,7%. Em 1997 ela terminou em 3,6% e, no ano seguinte, pifiamente – em apenas 0,12%. Em 1999 se marcou 0,8% e para 2000 houve uma alentadora taxa de 4,2%. Os dados e as projeções elaboradas pelo próprio IBGE para o triênio (2001-2004), nesse tópico e naqueles relacionados ao crescimento da condição econômica e melhora de vida, foram números lamentados por toda a sociedade.
Embora tais realidades estejam presentes no cenário brasileiro, e se fazem presentes no âmbito da resiliência, a pesquisa e a produção científica em torno desse tema, no que concerne à psicologia e à educação, começaram a surgir no Brasil apenas na última década.

No campo da educação temos dois aspectos relacionados. O primeiro diz respeito à resiliência da escola enquanto instituição que reúne diferentes sistemas humanos. O segundo contempla o aspecto particular da pessoa do professor e do aluno. Com relação a esse aspecto, embora seja um tema da subjetividade humana, pesquisadores como Edith Grotberg já disseram que ela é bastante mensurável. Uma vez que é possível compreendê-la como associada às fases do desenvolvimento humano; entendê-la como peculiar quanto ao gênero; não se subordina ao nível sócio-econômico; se difere dos fatores de risco e dos fatores de proteção; se trata de um dos atributos da saúde mental e da boa capacidade de aprender e é um processo que pode ser entendido com seus fatores, comportamentos e resultados resilientes. Por estar relacionada a diversas áreas da subjetividade humana é que ela carece de um alto grau de flexibilidade no curso de uma vida.
Particularmente na educação é possível ter muito mais êxito, se na vida houver flexibilidade de se viver ricamente os vínculos e os afetos que nos rodeiam. A falta de flexibilidade em situações de traumas e sofrimentos é uma das dificuldades para harmonizar um projeto de vida.
A flexibilidade e a riqueza dos vínculos se tornaram objetos de estudos desde os primórdios da pesquisa sobre resiliência. Elas estavam presentes nas próprias palavras de Frederic Flach, ao cunhar o termo em 1966 para o âmbito das ciências humanas, querendo dizer que em face da desintegração psíquico-emocional, uma pessoa necessita descobrir novas formas de lidar com a vida e dessa experiência se reorganizar de maneira eficaz. Segundo Richardson, por exemplo, muito se pode aprender sobre o que seja resiliência, particularmente quando olhamos para uma pessoa e podemos nela verificar a presença de um padrão de comportamento de defesa, seguido de padrões de adaptação e, por fim, da presença de padrões resilientes.
Esses elementos são organizados e os teóricos costumam chamar de Fatores de resiliência.

George Souza Barbosa

21.2.08

2008

E o ano começa agora.
Passadas todas as festividades iniciais do ano, o mundo começa a trabalhar efetivamente em ritmo frenético.
Apesar dos dias úteis de janeiro e fevereiro terem sido de trabalho normal, os projetos começam a gerar atividades após todos os feriados.
E observando o início do ano, nada mudou muito no mercado de trabalho, mesmo com as perspectivas do Estaleiro e do Complexo Portuário de Suape.
Ainda é fato a lacuna existente entre as oportunidades de trabalho oferecidas e a demanda de profissionais disponíveis no mercado.
Especificidades como experiência apenas em multinacionais, conhecimento técnico em determinados segmentos de mercado e produto ou serviço, formações em áreas de atuação e cursos e ferramentas igualmente semelhantes, tais como sistemas integrados e capacitações em projetos são pontos que muitas vezes dificultam o decorrer dos processos seletivos.
Como profissional que atende aos dois lados da moeda, percebo muitas vezes a dificuldade das consultorias em recrutamento e seleção para detectar um candidato que detenha 100% do perfil desejado. Por outro lado, percebo a gama de profissionais empregados ou não, que buscam os meus serviços, seja de aconselhamento ou desenvolvimento curricular e fico a matutar: onde está o desencontro ?
Acredito que na globalização.
Não como culpa, mas como consequência.
Temos as grandes indústrias multinacionais instaladas em nosso país com suas culturas européias e/ou americanas ou ainda asiáticas que nos forçam a uma adaptação às suas políticas organizacionais. E haja resiliência !
Além da inconstância natural do mercado privado que oscila como gangorra nas ações da bolsa e nas negociações de compra, venda, aquisições, fusões e incorporações, que sempre levam a enxugamento de quadro, job rotation e mudanças completas de equipes.
Mas, ao fim de tudo quase todos se salvam, de um jeito ou de outro.
O mercado de trabalho é como a moda: temos de seguir as tendências e ouvir as "Gloria Kalil" do corporativismo.
Voilá !!

Ausência ...

Ao longo do final do ano de 2007, minha vida deu algumas reviravoltas e deixei de mão a postagem de artigos e coleta de informações para alimentar meu blog.
Agora que o ano de 2008 começou de verdade, pós natal, ano novo e carnaval, volto a escrever ou a lançar aqui artigos de outros que acho façam bem a todos.