" Todo relacionamento virtuoso é estabelecido e mantido pelo equilíbrio da atratividade entre as partes."
De início, os mecanismos de atratividade podem ser confundidos com simples técnica de motivação pregada pelos profissionais de Recursos Humanos.
De início, os mecanismos de atratividade podem ser confundidos com simples técnica de motivação pregada pelos profissionais de Recursos Humanos.
Porém, a Teoria da Atratividade enfoca a análise do equilíbrio dessa atratividade entre as partes envolvidas em algum tipo de relacionamento na perspectiva do valor percebido e do risco de ruptura da relação.
Esse equilíbrio consiste no sentimento mútuo de que todos os envolvidos ganham com a parceria e sentem-se motivados a alcançar qualquer objetivo estabelecido de comum acordo.
Trata-se de valioso auxílio para montar a estratégia do dia-à-dia na conclusão de um projeto. A análise metódica do nível de atratividade e do valor agregado a cada membro da equipe em relação ao trabalho e ao ambiente que o cerca, bem como do respectivo risco de ruptura, permite ao gestor tomar medidas preventivas em busca do equilíbrio e, portanto, não dar mais que o necessário nem pretender vantagens oportunistas. A percepção da relação ganha-ganha é a garantia de um relacionamento saudável.
Esses princípios são aplicáveis a qualquer tipo de relacionamento, e seu objetivo principal é somar os interesses em busca de um resultado comum. A atratividade e o equilíbrio do risco de ruptura, por exemplo, mantêm o relacionamento de longo prazo entre cliente e fornecedor ou de um casal unido durante décadas e permitem a um técnico influenciar seus jogadores, e vice-versa. Já um relacionamento de alto valor agregado e também de alto risco de ruptura gera inevitavelmente uma situação de excessiva insegurança.
Esses princípios são aplicáveis a qualquer tipo de relacionamento, e seu objetivo principal é somar os interesses em busca de um resultado comum. A atratividade e o equilíbrio do risco de ruptura, por exemplo, mantêm o relacionamento de longo prazo entre cliente e fornecedor ou de um casal unido durante décadas e permitem a um técnico influenciar seus jogadores, e vice-versa. Já um relacionamento de alto valor agregado e também de alto risco de ruptura gera inevitavelmente uma situação de excessiva insegurança.
Extraído do livro: Vai Dar M..., de Francisco Higa. Edição 2004.
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