"A extensão com que desenvolvemos nossa vontade soberana na vida cotidiana se mede pela nossa integridade pessoal. A integridade é, fundamentalmente, o valor que damos a nós mesmos.
É nossa capacidade de assumir compromissos sérios com nossa própria mente e manter os assumidos com os outros, é fazer o que dizemos.
Trata-se de respeitar a personalidade, uma parte fundamental da ética do caráter, a essência do crescimento proativo."
Na área da administração do tempo houveram gerações evolutivas e cada uma delas se move em direção a um controle maior da vida.
A primeira geração se caracterizou pelos bilhetes e listas, conferindo a aparência de organização e pertinência às demandas feitas sobre nosso tempo e energia.
A segunda geração caracteriza-se pelos calendários e agendas, com um tentativa de olhar à frente, de marcar eventos e atividades no futuro.
A terceira geração reflete o campo da administração do tempo atual, adicionando a idéia de prioridade, esclarecimento de valores e de comparação do peso relativo das atividades, com base em sua relação com estes valores. Concentra-se em estabelecer metas de curto, médio e longo prazo. Também inclui o conceito de planejamento diário e elaboração de plano específico para a conquista das metas mais valiosas.
Mas há uma quarta geração emergente, onde o desafio não é administrar o tempo, mas administrar a pessoa.
Em vez de focalizar a atenção nas "coisas" e no "tempo", as atenções se voltam para a preservação e melhoria dos relacionamentos e na obtenção dos resultados.
Assuntos urgentes são óbvios. São freqüentes e fáceis de resolver, mas com a mesma freqüência, não são nada importantes.
A importância, por outro lado, tem a ver com resultados.
Nós reagimos a questões urgentes. As questões importantes que não são tão urgentes exigem mais iniciativa, mais proatividade (ver post do dia 21/11/2005 sobre Proatividade).
Se temos o objetivo em mente (ver post do dia 02/12/2005 sobre Objetivo na mente), não caímos na armadilha das questões urgentes, porém não importantes.